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| Ricardo Rio visitou “ACL” |
Integrado num ciclo de contactos que os “Juntos Por Braga” têm vindo a promover, e que tem como principais objectivos desenvolver uma política de diálogo e proximidade com os agentes do concelho, Ricardo Rio visitou a empresa António Cunha Leite, Lda. (ACL). A iniciativa permitiu ao líder do “Juntos Por Braga” perceber de forma mais detalhada o funcionamento da empresa e auscultar os empresários relativamente às condições oferecidas pelo Parque Industrial de Celeirós, onde está sediada.
Como explicou António da Cunha Leite, dono da ACL, esta empresa dedica-se às áreas da automação, assemblagem, laser e quinagem de materiais. “Desde a fundação que trabalhamos para os mais diversos ramos de actividades, nomeadamente a indústria automóvel, mobiliário, pesagem e indústria de plásticos”, afirmou, salientando que a empresa tem cerca de 80 colabores, sendo que 20 foram contratados nos últimos 5 anos, o que é “demonstrativo” do sucesso da ACL.
Segundo o candidato à Presidência da Câmara Municipal de Braga, a ACL é um exemplo de uma empresa que, através do muito investimento que tem realizado em equipamento de ponta para se manter na vanguarda tecnológica deste sector, tem obtido o “merecido” retorno. “É de saudar o crescimento significativo que a ACL tem registado, conseguindo angariar clientes de topo a nível internacional, como são exemplo as principais marcas automóveis e de electrónica, entre outras”, elogiou, sublinhando que a consequência dessa aposta é a criação de mais emprego e riqueza para a cidade.
Segundo o dono da ACL, um dos problemas da empresa passa pelo facto das instalações serem já demasiado pequenas para as exigências do mercado. “Estamos em fase de crescimento mas o espaço é sempre o mesmo, o que dificulta o nosso trabalho, atrofiando a mobilidade. Mesmo a nível de infraestruturas, o Parque Industrial poderia estar melhor servido, sendo que, por exemplo, temos enormes dificuldades ao nível de elementos básicos como o estacionamento”, lamentou, afirmando que já adquiriram um terreno para construir novas instalações, mas o processo de mudança está demorado devido à necessidade de aprovação dos projectos na Câmara Municipal.
Nesse sentido, Ricardo Rio enfatizou que é dever da autarquia dar todas as condições para que empresas como estas cresçam e se desenvolvam. “O que detectámos nesta e noutra empresas que visitamos é que, com demasiada frequência, os serviços municipais e a própria autarquia têm funcionado como um obstáculo e entrave à concretização dos projectos de expansão. Sendo o estímulo da economia uma prioridade, consideramos essa postura reprovável”, disse, garantindo que a autarquia tem de ser um parceiro activo das estratégias de crescimento das empresas, de apoio ao investimento e do reforço da sua capacidade de recrutamento: “Queremos agilizar os procedimentos administrativos e desburocratizar os serviços municipais, de maneira a que a Câmara Municipal não volte a ser um travão à concretização destes projectos e possa incentivá-los”.
Por fim, Alfredo Leite adiantou que as perspectivas para o futuro são “óptimas”. “A empresa tem 32 anos e vai seguindo um rumo de crescimento sustentado. É verdade que o mercado já teve melhores dias, mas vamos continuar a investir e a remar no sentido de, através da qualidade e da diferenciação dos nossos produtos, obtermos sucesso”, concluiu.
Segundo o dono da ACL, um dos problemas da empresa passa pelo facto das instalações serem já demasiado pequenas para as exigências do mercado. “Estamos em fase de crescimento mas o espaço é sempre o mesmo, o que dificulta o nosso trabalho, atrofiando a mobilidade. Mesmo a nível de infraestruturas, o Parque Industrial poderia estar melhor servido, sendo que, por exemplo, temos enormes dificuldades ao nível de elementos básicos como o estacionamento”, lamentou, afirmando que já adquiriram um terreno para construir novas instalações, mas o processo de mudança está demorado devido à necessidade de aprovação dos projectos na Câmara Municipal.
Nesse sentido, Ricardo Rio enfatizou que é dever da autarquia dar todas as condições para que empresas como estas cresçam e se desenvolvam. “O que detectámos nesta e noutra empresas que visitamos é que, com demasiada frequência, os serviços municipais e a própria autarquia têm funcionado como um obstáculo e entrave à concretização dos projectos de expansão. Sendo o estímulo da economia uma prioridade, consideramos essa postura reprovável”, disse, garantindo que a autarquia tem de ser um parceiro activo das estratégias de crescimento das empresas, de apoio ao investimento e do reforço da sua capacidade de recrutamento: “Queremos agilizar os procedimentos administrativos e desburocratizar os serviços municipais, de maneira a que a Câmara Municipal não volte a ser um travão à concretização destes projectos e possa incentivá-los”.
Por fim, Alfredo Leite adiantou que as perspectivas para o futuro são “óptimas”. “A empresa tem 32 anos e vai seguindo um rumo de crescimento sustentado. É verdade que o mercado já teve melhores dias, mas vamos continuar a investir e a remar no sentido de, através da qualidade e da diferenciação dos nossos produtos, obtermos sucesso”, concluiu.
