Archive for junho 2013
Alfredo Machado anunciou candidatura à Freguesia de Tebosa
Ricardo Rio visitou Centro Cultural e Social de Santo Adrião
José Magalhães anunciou candidatura à Freguesia de Mire de Tibães
Sameiro Araújo será candidata a Vereadora
Ricardo Rio reuniu com elementos da “Braga Mobility Open”
Alívio da carga fiscal, regeneração do centro e aposta no turismo são prioridades para dinamizar o comércio
Ricardo Rio reuniu com direcção da ACB |
No seguimento de um ciclo de contactos que os “Juntos Por Braga” têm vindo a promover, e que pretende incentivar o diálogo e o consenso com os agentes das mais diversas áreas, Ricardo Rio reuniu com a direcção da Associação Comercial de Braga (ACB). Domingos Macedo Barbosa, Presidente da ACB, Rui Marques, Director-Geral, e vários outros elementos da direcção acompanharam Rio durante a iniciativa.
Este encontro foi uma oportunidade para Rio discutir o estado do comércio em Braga e perceber detalhadamente quais as preocupações e propostas dos empresários relativamente ao futuro do sector. “Queremos ajudar a formatar um conjunto de iniciativas que, de uma forma sustentada, possam ajudar a dar corpo a uma forte estrutura comercial na cidade que seja digna da nossa tradição enorme tradição na área”, salientou Rio.
A aposta na regeneração urbana e comercial do centro da cidade foi também considerada essencial para o futuro de Braga. “´É essencial reabilitar os espaços desaproveitados no centro, como é exemplo o Mercado Municipal, para criar alguma vida adicional a essas zonas”, afirmou o líder do “Juntos Por Braga”, que defendeu uma intensificação do protocolo estabelecido entre a autarquia e a ACB para a animação comercial no centro: “Essa lógica de cooperação deve assentar na criação do Conselho Estratégico Económico e Social que defendemos para o concelho, onde a ACB teria um papel interventivo na formatação e na discussão de várias propostas para a revitalização do centro da cidade”.
Sobre este tema, Rio reafirmou a sua convicção de que muito está por fazer no sector do Turismo em Braga, indo ao encontro da posição assumida pela direcção da ACB: “Não tem existido a capacidade de promover Braga para o exterior e esta é uma aposta que tem de ser vista como absolutamente prioritária para a dinamização da economia da cidade”, sublinhou.
A direcção da ACB identificou também lacunas na mobilidade no centro histórico e pediu um aumento das ajudas ao empreendedorismo e captação de investimento. “O comércio está a tentar resistir e sobreviver a este autêntico ciclone que está a atravessar o país. É um período muito difícil que estamos a atravessar, mas temos de saber aproveitar estes momentos para corrigir certas situações e modificar definitivamente o modelo de desenvolvimento da cidade para termos negócios sustentados”, destacou Rui Marques.
Por fim, ao nível da colaboração com a Câmara Municipal na gestão de outros equipamentos, o Presidente da ACB destacou as oportunidades perdidas em torno do Parque de Exposições de Braga (PEB). “Só lamento o ter visto definhar este equipamento, em conjunto com algumas iniciativas de grande nomeada que ai se realizavam, por incompetência da anterior gestão. O esforço que hoje se poderá fazer para recuperar o PEB será obviamente superior ao que seria necessário noutra altura”, disse Domingos Macedo Barbosa.
Tu, Presidente - S. João
Durante a última semana deixamos um desafio aos Bracarenses. Queríamos saber a sua opinião sobre estas festividades. Foram inúmeros os contributos, que passamos agora em revista:
Ricardo Silva Bom dia, para pena minha, esta festa do são João tem vindo a perder popularidade de ano para ano devido a políticas erradas e olhando apenas ao lucro fácil para a câmara municipal. É um exagero o que os coitados das barracas têm de pagar por um espaço. O valor deveria ser simbólico para que pudessem vir mais comerciantes ambulantes, deveria também, ser aplicada uma política de maior visibilidade desta festa como outrora foi. As excursões vinham de todos os lados e eram milhares de pessoas, contudo, hoje em dia isso já se perdeu porque o São João perdeu o brilho e a magia de outros tempos. O terminar das festas com o grandioso fogo de artifício é hoje apenas recordação, visto não ser metade sequer do que chegou a ser. Eu não sou velho mas vejo a diferença de ano para ano e sempre a piorar... Como bracarenses tenho pena em dizer que estamos a ser ultrapassados pelas feiras novas de Ponte de Lima, onde milhares de pessoas se juntas sempre em festa, porque aquela câmara municipal tem a magia de conseguir todos os anos fazer programas novos e cheios de distracções para quem ate lá se desloca. E Braga o que faz? .... Políticas de outras autarquias para chamar atracão turística:
Ponte de Lima - não cobra estacionamento durante todo o ano porque não querem nem desejam parquímetros, uma vez que afasta visitantes. Todas as semanas aos fins de semana a vila tem diferentes atracões e apesar de não ter muito que ver esta sempre cheia de estrangeiros e visitantes nacionais.
Viana do Castelo também tem grande festa, sendo a cidade que encerra a festa das festas populares e como política possui um grande chamariz que apesar de ser fantástico faz ainda revitalizar a economia local como é o comercio tradicional, e onde não encontro ruas como as da cidade de Braga onde as lojas estão encerradas. Uma política de estacionamento gratuito em quase todos os parques de estacionamentos, sendo perto de 3 a 4 mil lugares espalhados pela cidade mas relativamente perto do centro durante todo o ano.
E Braga? Políticas completamente contrarias e que afastam cada vez mais as pessoas da cidade dela própria....
É bom viver em Braga!!! Dizem, será?
Manuela Pereira Embora as Festas Sanjoaninas da cidade de Braga sejam bastante conhecidas penso que será possível alargar ainda mais o conhecimento desta festividade (fora de portas) de modo a atrair ainda mais visitantes à nossa cidade. Gostaria de ver igualmente as crianças desde tenra idade a participarem mais nestes eventos e a existir mais envolvimento ao longo do ano por parte das famílias com as preparações das festas. Penso que se vai perdendo a tradição dos trajes e assim deixa de haver quem fabrique estes mesmos.!! No que respeita à participação de vendedores ambulantes se assim se permite o termo, não gosto de ver a cidade transformada num verdadeiro "desarrumo", com melhor metodologia e organização a cidade não deixava de manter a sua apresentação habitual e não passaria certamente um aspecto pouco cuidado para quem nos visita nestas ocasiões. Alegria, fruta e cor fazem parte destas festividades.
Ana Maria Ribeiro As festas podiam-se espalhar por mais zonas da cidade como no Porto e Lisboa. Talvez concursos entre freguesias! Eu sei que vai ser um grande Presidente da Câmara para a cidade de Braga. Força Ricardo Rio.
Ana Paula Vilas Boas Deve-se aproveitar estes dias de festa para chamar o mundo a Braga, todos ganhamos, o comércio, a cidade e os Bracarenses. Puxem pelas freguesias, unam o povo e ganha-se a criatividade e a alegria do povo.
Luis Sancho Na minha opinião,
1) devemos potenciar muito mais «o dia» de São João e deixar de dar importância só à Véspera;
2) muita gente, inclusivamente na própria cidade de Braga, desconhece que há um cortejo/procissão no dia 24, que deveria ser muito mais preparada e divulgada, dado o seu importante conteúdo etnográfico;
3) manutenção/recriação dos aspectos tradicionais e caraterísticos do São João bracarense;
4) parcerias com as empresas de transportes públicos, não só municipais, para mais horários e menos preços desde as 17h de 23 até ao fim do dia 24;
5) promoção de concursos gastronómicos, feiras tradicionais, etc. nos dias próximos à festa (abrangendo o dia de São João, eventualmente adaptando para o fim-de-semana mais próximo).
José Araújo Gomes Não esqueçam que na raiz do São João de Braga está: Bandas de música, folclore, foguetes e balões, alho-porro e manjerico e música popular, podendo acrescentar-se a "verbena de São João". Já agora as diversões poderiam voltar para a base do Picoto.
Henrique Castro As festa de S. João tem acções populares muito próprias, mas poderia importar algumas boas ideias do S. António de Lisboa, nomeadamente as tasquinhas e os bailaricos dos bairros, que aqui poderia ser adaptado com uma instalação similar, a tratar por cada freguesia, ao longo da Av. da liberdade e Central e nos principais largos.
Arsenal da Devesa é exemplo na formação de jovens e no reforço do espírito de comunidade
Ricardo Rio visitou Arsenal Clube da Devesa |
Segundo o candidato à Presidência da Câmara Municipal de Braga, o Arsenal da Devesa tem desenvolvido um trabalho “extremamente importante” na formação dos jovens do concelho e no reforço do espírito desta comunidade. “Mais importante do que o trabalho que tem vindo a ser feito do ponto de vista desportivo e que tem produzido os resultados positivos que todos conhecemos, este clube, que é já histórico, desenvolve um esforço tremendo na componente humano, solidária e de formação e ocupação dos jovens que é essencial para esta comunidade”, salientou.
Como explicou Henrique Ferreira, o Arsenal da Devesa, fundado em 1950, tem mais de 280 atletas espalhados pelas suas várias equipas. “Temos equipa de séniores, benjamins, infantis, iniciados, juvenis e juniores. Na próxima época, iremos alargar a nossa actividade para o andebol, estando já uma equipa a ser formada”, avançou.
No que se refere aos apoios concedidos pela autarquia aos clubes, Rio lembrou que a ajuda financeira para a inscrição dos jovens atletas nas competições, recentemente aprovada pelo município, foi uma importante conquista há muito defendida pelos “Juntos Por Braga”. “Puxando pela história, recordo que de há 8 anos a esta parte que defendemos que clubes como o Arsenal da Devesa devem ter um apoio contínuo por parte da autarquia, tendo mesmo apresentado propostas de regulamento desse apoio e de formulação de contratos-programa com todos os clubes em função do número de atletas que, na altura, foram chumbadas pelo executivo autárquico”, disse Rio, afirmando que a ajuda aos clubes é fundamental para que estes possam ter um alívio financeiro na sua gestão corrente: “Sabemos que as dificuldades económicas são grandes e os patrocínios cada vez menos. Esse apoio da Câmara Municipal, que deve ser crescendo dentro das possibilidades, é também uma recompensa pelo trabalho que desenvolvem, pelo número de atletas que têm e pelas modalidades que envolvem”.
Nesse sentido, o Presidente do Arsenal da Devesa afiançou que todos os apoios que recebem são importantes, especialmente nesta fase de crise económica e social que o país atravessa. “Sem dúvida que as nossas principais dificuldades são financeiras. Os patrocínios reduziram, assim como os sócios pagantes, e tudo o que nos for dado é uma grande ajuda para podermos continuar a levar o clube para a frente”, declarou, agradecendo o “apoio incansável” que tem sido prestado pela Junta de Freguesia de São Lázaro e pelo seu Presidente, João Pires.
Quanto à sede do clube, que poderá vir a ser alterada no futuro fruto das obras que estão a decorrer na zona do Picoto, Ricardo Rio enfatizou que o Arsenal da Devesa pode contar com todo o esforço dos “Juntos Por Braga” no sentido de dotar o clube das condições físicas que merece. “Podem estar descansados porque iremos trabalhar sempre no sentido de terem uma sede com todas as condições necessárias para o bom funcionamento do clube e nesta zona da cidade, a que vocês pertencem e onde querem continuar”, garantiu.
Câmara Municipal tem de estabelecer parceria estratégica com empresas geradoras de riqueza no concelho
Ricardo Rio visitou “Alumínios Navarra” |
Englobado num ciclo de contactos que pretende promover o diálogo e o consenso com os agentes das mais diversas áreas, Ricardo Rio, líder do “Juntos Por Braga”, visitou a empresa “Alumínios Navarra”. Avelino Gonçalves do Carmo, Presidente da empresa, e Arminda Carmo, Administradora, acompanharam Rio durante esta iniciativa.
Como explicou Arminda Carmo, a Alumínios Navarra foi criada há 35 anos atrás, tendo-se mudado para Navarra há cerca de 20 anos, altura que aproveitou para verticalizar a sua actividade. “Hoje em dia, fazemos a extrusão, tratamento, mecanização, corte e embalamento do alumínio. Somos capazes de entregar um produto ´chave na mão´”, garantiu.
Na ocasião, o candidato à Presidência da Câmara Municipal de Braga salientou que a Alumínios Navarra é uma referência incontornável do tecido empresarial da cidade. “Trata-se de uma empresa com um elevado volume de facturação e forte presença no mercado exportador. Como consequência desse sucesso, emprega mais de 400 trabalhadores, assumindo um papel social e económico essencial nas comunidades envolventes”, afirmou, ressaltando o facto de muitos dos trabalhadores da empresa serem oriundos das freguesias circundantes.
Por seu turno, a Administradora da empresa notou que mais de 50% do volume de negócios da Alumínios Navarra vem da exportação. “Sem dúvida nenhuma que o que está a sustentar a empresa é a exportação, principalmente o mercado europeu. Desde 2005 que efectuamos essa aposta e os resultados são extremamente positivos”, afirmou, destacando que apesar das boas perspectivas de futuro, é importante continuar a trabalhar da mesma forma e a investir na inovação, para que a empresa ofereça sempre “produtos de qualidade” aos clientes.
Por outro lado, Ricardo Rio sublinhou que a empresa merece toda a colaboração da autarquia, de forma a ter condições para desenvolver a sua actividade e crescer de uma forma sustentada. “É fundamental que exista uma lógica de colaboração activa da Câmara Municipal com empresas como a Alumínios Navarra, que geram riqueza, criam emprego e assumem uma postura de enorme responsabilidade social”, adiantou, enfatizando que este tipo de empresas, para além de contribuírem para o aumento da qualidade de vida no concelho, contribuem também com receitas para a própria autarquia.
De acordo com o líder do “Juntos Por Braga”, é importante que o próximo executivo autárquico tenha uma postura diferente do actual e perceba que uma empresa com a dimensão da Alumínios Navarra não pode ter acessos em estado tão deteriorado, nem pode ser sistematicamente penalizada pelos impostos, taxas municipais e custos relacionados com os serviços municipalizados, como a água e o saneamento. “O que está aqui em causa é a capacidade de saber valorizar os projectos que contribuem para a criação de riqueza no nosso concelho, e Braga tem de desenvolver uma lógica consistente e eficaz de colaboração com estas empresas e empresários”, destacou, sendo que as preocupações de Rio foram partilhadas por Arminda Carmo, que pediu também “menos burocracia” no processo de aprovação de projectos por parte dos organismos públicos responsáveis.
Ricardo Rio visitou Grupo Folclórico de Escudeiros
Ricardo Rio agradeceu performance fantástica do Grupo no Theatro Circo |
Ricardo Rio, líder do “Juntos Por Braga”, assistiu a um ensaio do Grupo Folclórico Infantil e Juvenil do Carreiro, na freguesia de Escudeiros. A visita foi uma forma simbólica de agradecer a actuação “fantástica” deste grupo na abertura da apresentação pública da candidatura de Ricardo Rio, que teve lugar no Theatro Circo. Humberto Ribeiro, Presidente do Grupo Folclórico, e José Manuel Fernandes, mandatário da Candidatura de Rio, estiverem presentes na iniciativa.
Segundo Rio, esta foi uma oportunidade para ver uma das colectividades culturais mais dinâmicas do concelho em acção. “Este é um grupo que tem já um extenso currículo na preservação da cultura popular e das tradições em Braga. Fiz questão de vir aqui prestar o meu reconhecimento e gratidão pessoal pela actuação absolutamente notável do grupo no Theatro Circo, que deixou impressionados todos os presentes”, garantiu, referindo-se à fantástica iniciativa do grupo em adaptar a letra de uma das suas músicas para que esta se tornasse alusiva à candidatura de Ricardo Rio.
“Neste momento, a música que vocês criaram é trauteada por muitos dos nossos apoiantes e um verdadeiro sucesso de visualizações na internet. Será ainda seguramente um dos hinos desta campanha até às eleições, em Setembro”, afirmou o candidato à Presidência da Câmara Municipal de Braga.
Por seu turno, Humberto Ribeiro, Presidente do Grupo Folclórico há cerca de 20 anos, enfatizou que foi um “prazer” e uma “honra” participar na festa de apresentação da candidatura. “Foi com enorme satisfação que participamos nessa iniciativa, que teve lugar num local tão nobre da cidade como o Theatro Circo. É sempre uma alegria e um reconhecimento assistir às reacções tão positivas das pessoas e receber elogios pela nossa actuação. É sinal de que estamos a trabalhar bem”, referiu.
Na ocasião, o Presidente do Grupo manifestou o seu agrado pela presença de Ricardo Rio no ensaio. “É uma pessoa por quem temos uma grande estima e consideração. Esperemos que o empenho, esforço e entusiasmo que colocamos na nossa actuação dê forças a todos para que o futuro traga o melhor para Braga”, afirmou.
Por fim, Humberto Ribeiro fez questão de deixar uma crítica à política de apoios culturais da Câmara Municipal. “O nosso grupo organiza em Braga, de dois em dois anos, o único Festival de Folclore Infantil e Juvenil Ibérico do país. Não recebemos um único apoio da autarquia para a realização de um evento tão importante como este, que une crianças portuguesas e espanholas num intercâmbio de experiências e culturas”, lamentou, sublinhado que só efectuando um enorme esforço financeiro, e contando com o apoio “incansável” da Junta de Freguesia, é possível continuar a realizar o Festival.
Ricardo Rio visitou grupo “O Setenta”
Câmara Municipal deve dar liberdade de atuação aos seus agentes culturais
Câmara deve criar banco de medicamentos para apoio a doentes oncológicos
Ricardo Rio reuniu com Associação “Amados” |
Ricardo Rio, líder do “Juntos Por Braga”, reuniu com a Associação Minhota de Apoio ao Doente Oncológico de Senologia (AMADOS). Célia Ribeira e Edite Dias, Presidente e Tesoureira da Associação, respectivamente, estiverem presentes nesta iniciativa.
O líder do “Juntos Por Braga” aproveitou a reunião com esta associação para expressar o compromisso da futura gestão municipal com a criação de novos instrumentos de apoio aos doentes oncológicos do concelho, entre os quais realçou a criação imediata de um banco de medicamentos de apoio aos doentes oncológicos. Através desta iniciativa, o candidato à Presidência da Câmara Municipal de Braga pretende dar um apoio a estes cidadãos numa fase particularmente exigente das suas vidas também do ponto de vista financeiro, e contribuir para eliminar as situações discriminatórias que ainda persistem do ponto de vista da oferta generalizada de cuidados de saúde à população.
A este respeito, Célia Ribeira ilustrou com o facto de doentes com o cancro da mama não terem acesso no Hospital de Braga a medicamentos que são distribuídos gratuitamente noutras unidades de saúde do país, e relembrou a falta de apoios na aquisição de ajudas técnicas.
Como explicaram as responsáveis pela AMADOS, o objectivo da associação é apoiar as mulheres que sofrem de cancro da mama e que estão a ser tratadas no Hospital de Braga, assim como os seus familiares. “Até ao momento, temos uma equipa formada com cerca de 35 pessoas, sendo que a maior parte são mulheres que já passaram por esta doença - como é o nosso caso -, médicos, enfermeiros, psicólogos ou fisioterapeutas. Isto é, são pessoas com muita experiência acumulada, que sabem bem o que é a doença e que estão disponíveis para ajudar as mulheres que atravessam este problema durante e após o tratamento”, afirmou.
De acordo com Ricardo Rio, este tipo de associações desempenha um papel essencial numa fase complicada da vida das pessoas. “Lutar contra uma doença como o cancro exige uma enorme coragem e força de vontade. Nesse sentido, é extremamente importante que existam associações que estão disponíveis para dar a mão às pessoas e ajudá-las a atravessar todo o processo”, elogiou.
O apoio psicológico às mulheres que estão no processo de tratamento da doença e a comunicação dos seus direitos e deveres são apontados como factores fundamentais pelos elementos da direcção da AMADOS. “As pacientes que se encontram nesta situação estão muito vulneráveis psicologicamente e necessitam de um encaminhamento para não se sentirem totalmente perdidas e entrarem em desespero. Foi o que aconteceu no nosso caso, pelo que queremos preencher essa lacuna e evitar que o mesmo se passe no futuro com outras mulheres”, garantiram, salientando que é essencial apoiar, informar e acarinhar as pacientes nesta fase, dando-lhes conhecimento sobre a doença e sobre quais os melhores procedimentos a adoptar: “É muito fácil perdermo-nos na linguagem técnica usada pelos médicos, pelo que as mulheres necessitam de alguém que lhes explique de forma mais simples o que está a acontecer para que possam tomar decisões conscientemente”.
Casa para receber doentes é prioridade
Célia Ribeiro evidenciou que o grande objectivo da associação passa por possuir instalações próprias a curto prazo. “Queremos sair das instalações da Junta de Freguesia de Gualtar, onde estamos sediadas neste momento, para uma casa/sede onde tenhamos condições para receber e ajudar as doentes e os seus familiares. Precisamos de um espaço onde as pessoas possam pernoitar, porque permitiria às mulheres reunirem-se e partilharem experiências, ao mesmo tempo que daria às pessoas que são de fora de Braga um sítio para ficar durante os tratamentos”, salientou, notando que o objectivo é que a casa funcione como um abrigo temporário, onde as pessoas possam ficar durante uma ou duas noites e assim evitar as viagens de ida e volta para o Hospital de Braga.
Por seu turno, Ricardo Rio afirmou que a AMADOS pode contar com o apoio do “Juntos Por Braga” para tornar a sede uma realidade. “Faremos o que estiver ao nosso alcance para que esta associação disponha de todas as condições que necessita para desenvolver a sua actividade. É obrigação de uma autarquia ajudar e dar todo o seu apoio a causas nobres e solidárias como esta”, reforçou.
No dia 29 de Junho, a AMADOS irá organizar um concerto solidário no Parque de Exposições de Braga. Esta iniciativa será o primeiro grande evento da associação, que foi fundada este ano, e será também simbolicamente o ponto de arranque e de conhecimento público da AMADOS. Célia Ribeiro sublinhou a importância destes eventos para as mulheres com cancro da mama e apelou à participação de todos: “Este tipo de iniciativas é importante porque nos possibilita angariar fundos, mas é principalmente fundamental para evitar que as mulheres que estão a lutar contra a doença se isolem, vitimizem ou escondam. O facto de criarmos actividades lúdicas permite que se divirtam, convivam com outras pessoas e encarem o mundo de forma mais positiva. Todos estão convidados a participar nesta enorme festa”.
Após 5 anos de pressão do “Juntos por Braga” Bracarenses irão pagar menos IMI já em 2014
A reunião do Executivo Municipal de hoje aprovou uma proposta de redução das taxas do IMI aplicáveis no ano de 2014, que vem ao encontro de um princípio de redução deste imposto que o “Juntos por Braga” tem defendido coerente e incessantemente desde 2008, nos diferentes órgãos municipais, e contra as políticas expressas e praticadas pela maioria socialista em exercício.
Como tantas vezes foi referido, na óptica dos Autarcas eleitos pelo “Juntos por Braga”, esta redução daria corpo a uma política fiscal com sentido estratégico, consciente da dura realidade financeira com que os munícipes se confrontam e não se resumindo à obtenção da receita pela receita com o propósito de financiar os desmandos da Gestão da Autarquia.
Como tantas vezes foi também enunciado, esta decisão poderia não implicar sequer uma redução da receita arrecadada pela Câmara Municipal com este imposto, uma vez que o contínuo alargamento da base de incidência assim o permitiria. Esta constatação decorre aliás da própria mecânica do Imposto e apenas escapou à conduta socialmente insensível e politicamente irresponsável da maioria socialista do Executivo, do Presidente a todos os Vereadores em exercício.
Assim sendo, e tendo em conta que os responsáveis da Autarquia há muito apregoam a saúde financeira da mesma, tal opção política só se podia justificar pela sofreguidão de angariação de receitas dos responsáveis socialistas, à custa dos cidadãos e das empresas, com grave prejuízo para o bem-estar dos primeiros e para a sustentabilidade e a competitividade das últimas.
Em bom rigor, esta opção apenas é coerente com uma postura que perpassa por toda a fiscalidade municipal e pela fixação dos diversos tarifários da Câmara e das Empresas Municipais, em que a receita é vista como o objectivo a atingir e como instrumento de viabilização para as mais ruinosas, improdutivas e inaceitáveis opções de “investimento” da maioria.
Por todo este conjunto de razões, o voto favorável dos Vereadores do “Juntos por Braga” à proposta da maioria socialista de redução das taxas do IMI para 0,62 (para prédios não reavaliados à luz do CIMI) e para 0,35 (no caso dos demais) foi a única atitude coerente com os princípios defendidos até aqui, e no total desprezo pelos considerandos politiqueiros e despropositados incluídos na fundamentação da proposta.
Naturalmente, a aprovação desta proposta, tornou inviável a discussão e votação da proposta subscrita pelos Vereadores do “Juntos por Braga”. Mais ainda, parece-nos irrelevante que os valores constantes da proposta final não coincidam com o compromisso assumido pelo Vice-Presidente da Câmara dois dias antes da submissão da mesma (ou por inépcia matemática, ou por uma mera lógica quase infantil de confrontação pública de valores) ou que a referida proposta não tenha sido subscrita pelo Presidente da Câmara em funções (ao arrepio da prática da maioria desde sempre).
Em qualquer circunstância, ganharam os Bracarenses que, caso a mesma seja aprovada em tempo útil em sede de Assembleia Municipal – e assim deverá ser garantido pelos Partidos com assento na mesma – poderão finalmente pagar menos IMI já em 2014.
Numa reunião do Executivo de que não constavam questões particularmente polémicas na agenda – foram aprovados por unanimidade os Subsídios e os Protocolos de Delegação de Competências em algumas Juntas de Freguesia,e foi aprovado com a abstenção dos Vereadores do “Juntos por Braga” o ajuste directo de serviços relativos ao projecto do novo Quartel de Bombeiros – os Vereadores da Oposição registaram pela primeira vez uma presença maioritariamente feminina.
Assim, com Ricardo Rio e Serafim Rebelo ausentes por motivos profissionais e com Américo Afonso e Hugo Soares com os respectivos mandatos suspensos, coube a Filomena Bordalo, Olga Pereira, Eva Sousa, António Macedo Barbosa (PSD) e Manuel Rocha (CDS-PP) assegurar a representação do “Juntos por Braga”.
Foi, também, devido ao conhecimento prévio da sua ausência nesta reunião que Ricardo Rio acabou por não subscrever a proposta apresentada pelos Vereadores do “Juntos por Braga”, depois de se ter assumido como o rosto da luta pela redução da carga fiscal e, neste caso, da taxa do IMI, desde 2008.
Mesmo não estando presente na reunião, o líder do “Juntos por Braga” expressou o seu enorme regozijo por esta “vitória política” e por a mesma se traduzir num “claro benefício para todos os Bracarenses”. “Tardou, mas foi!”, concluiu.
Braga tem condições únicas para se afirmar como destino turístico de primeira linha
Ricardo Rio reuniu com Os Do Turismo |
Inserido num ciclo de contactos que os “Juntos Por Braga” têm vindo a promover, e que tem por objectivo desenvolver uma política de diálogo e proximidade com os diversos agentes, Ricardo Rio reuniu com “Os Do Turismo”, um grupo de jovens empresários da cidade ligados à actividade turística.
Esta iniciativa permitiu ao líder do “Juntos Por Braga” debater com agentes do sector as principais dificuldades com que se defrontam as empresas turísticas em Braga e o panorama geral da área no concelho. “Ouvir as opiniões e os contributos destes jovens foi extremamente interessante e enriquecedor, acabando por confirmar algumas das percepções que temos sobre aquilo que é a pobreza da promoção e da valorização turística da nossa cidade”, afirmou.
Como explicaram os elementos do grupo “Os Do Turismo”, os seus principais objectivos passam por, através da elaboração de um conjunto de ideias e contributos, dinamizar o panorama turístico e afirmar Braga como cidade turística de primeira linha não só em Portugal, mas na Europa e no mundo. “Queremos acima de tudo mostrar o ponto de vista de quem trabalha e vive o turismo todos os dias, que não é o mesmo de quem está longe do contacto intimo com esta realidade que vivemos”, salientaram, garantindo que é essencial uma perspectiva nova para que a cidade possa aproveitar o potencial turístico fantástico e único de que dispõe.
Para Ricardo Rio, existe por parte da autarquia uma insuficiência estratégica que obstaculiza a intensificação da actividade turística, não se descortinando qualquer orientação ou capacidade de valorização da inúmera oferta que Braga tem nos mais variados domínios. “É essencial saber promover Braga junto dos muitos públicos-alvo que podemos atingir, de maneira a que possamos atrair cada vez mais visitantes e para que haja condições para surgirem mais projectos empreendedores ligados ao turismo”, sublinhou, destacando que a aposta no Turismo é prioritária para a dinamização da economia da cidade, para a criação de emprego e geração de riqueza.
Segundo o candidato à Presidência da Câmara Municipal de Braga, a promoção da cidade tem de ser feita de forma radicalmente diferente daquela que tem sido assumida até ao momento. “A autarquia não tem tido a capacidade e nem sequer tem demonstrado interesse em valorizar o que é nosso e fomentar Braga como cidade turística por excelência. Tem de haver uma orientação no sentido de que a cidade saiba valorizar aquilo que é seu e colocá-lo ao dispor dos próprios bracarenses, para que estes conhecem a história da sua terra e tenham orgulho nela. Pensar Braga para os seus é um trabalho que ainda não está feito”, garantiu.
Comunicação é chave para o sucesso
Nesse sentido, os jovens empresários garantiram que a implementação de uma estratégia de comunicação forte, eficaz e planeada, que actualmente praticamente não existe, é um passo fundamental para impulsionar turisticamente a cidade. “Apercebem-nos no contacto directo com os nossos clientes, que são turistas nacionais e internacionais, que a cidade não está devidamente divulgada. Assim sendo, os turistas aqui chegam sem grandes expectativas, mas a verdade é que, depois de conhecerem o nosso património, ficam de boca aberta com o que temos para oferecer”, enfatizaram, destacando que esta é a prova de que a nível de património, cultura, historia e localização geográfica Braga tem condições turísticas de excepção, pecando apenas na forma deficiente como a divulga e promove.
Repensar o funcionamento do Posto de Turismo; responsabilizar o Turismo e Norte de Portugal pela fraca divulgação que efectua da cidade; ligar o Turismo de Braga a Santiago de Compostela; afirmar as festas de S. João como as grandes festas da cidade e aproveitar o potencial turístico do Gerês foram alguns dos muitos contributos elaborados por este grupo de empresários.
“Estas são ideias simples que, na maior parte dos casos, nem sequer necessitam de grande investimento para ser postas em prática. O principal é ter vontade de fazer e ter atenção a uma palavra: comunicação. Esse é o elemento-chave para termos sucesso”, revelaram.
Por fim, Ricardo Rio elogiou a iniciativa deste grupo de jovens empresários em se unir e trabalhar no sentido criar uma Braga melhor. “Este é um exemplo fantástico de jovens que estão genuinamente interessados em construir uma cidade diferente e se juntam com vista à obtenção de objectivos comuns. É este espírito de iniciativa e vontade de fazer melhor e diferente que nos fazem acreditar que Braga tem tudo para mudar e para ter um futuro risonho”, acredita, elogiando ainda as empresas inovadores e diferenciadores que estes jovens representam.
Câmara Municipal deve envolver associações na definição das políticas culturais
Ricardo Rio reuniu com Azeituna |
Ricardo Rio, líder do “Juntos Por Braga”, esteve presente num ensaio da Azeituna, a Tuna de Ciências da Universidade do Minho. João Raminhos, Presidente da associação há cerca de um ano e um dos guitarristas do grupo, acompanhou Rio durante esta iniciativa.
De acordo com o Presidente da Azeituna, a associação está mais viva que nunca, apostando na diferença e na diversificação cultural. “Ultrapassámos os 20 anos de existência e continuamos a desenvolver a nossa actividade com enorme vitalidade, energia e com muitos projectos que queremos concretizar com o apoio do nosso público, da Universidade do Minho e das entidades públicas”, garantiu.
Por seu turno, Ricardo Rio sublinhou que o interesse dos “Juntos Por Braga” em intensificar a colaboração com a Azeituna no futuro. “Queremos que a própria Azeituna, indo ao encontro da vontade manifestada pelos seus elementos, seja cada vez mais envolvida na concepção das politicas culturais da cidade e na definição de novas iniciativas que possam ir ao encontro não só do público universitário, mas de todo o publico concelhio que tem interesse no trabalho da Tuna”, afirmou, considerando que existe uma janela de colaboração que tem de ser mais explorada e que levará no futuro a uma parceria “extremamente proveitosa”.
Criação de um Conselho Cultural seria benéfico
João Raminhos criticou a falta de actividade cultural na cidade e a pouca propensão da autarquia em ouvir as associações, sugerindo a criação de um Conselho Cultural que envolvesse as associações de Braga. “Tudo o que seja feito no sentido da nossa voz ser ouvida e tida em conta na tomada de decisões é positivo. Assim sendo, um espaço como um conselho cultural poderia permitir o trabalho em conjunto e trazer inúmeras vantagens para dinamizar o panorama cultural do concelho”, garantiu, adiantando que para a Azeituna os apoios da Câmara Municipal em termos de logística e de flexibilidade dos preços de aluguer do Theatro Circo seriam fundamentais: “Felizmente temos lotado a sala em todas as edições do Celta, mas se isso eventualmente não acontecer, e devido ao elevado custo do aluguer do espaço, ficaremos em dificuldades económicas”.
Nesse sentido, Ricardo Rio garantiu que dará todo o seu apoio à criação de um Conselho Cultural. “Sempre baseamos a nossa política no diálogo com os agentes e na procura de consensos, e é essa postura que queremos continuar a fomentar. O Conselho Cultural enquadra-se perfeitamente nos nossos objectivos de ouvir as associações e envolvê-las na construção de uma Braga melhor”, disse.
Para João Raminhos, é ainda importante encurtar a distância que separa o centro da cidade dos universitários. “Essa é uma das nossas preocupações e uma das razões pelas quais nos enche de orgulho organizar o Celta no Theatro Circo, atraindo várias pessoas que não frequentam a Universidade e chamando os estudantes à vida da cidade. Notamos que os públicos são muito diferentes consoante actuamos no centro ou na zona da Universidade e queremos contribuir para alterar essa situação”, enfatizou.
Por fim, o Presidente da Azeituna afirmou que a sede do grupo, situada no piso inferior do Bar Académico, começa a ser demasiado pequena para a actividade da associação. “Necessitamos de uma sede com melhores condições, porque esta acaba por funcionar como sala de ensaios mas também como armazém onde guardamos os instrumentos. Como se costuma dizer, está para aqui tudo ao monte e queremos uma sede maior para conseguirmos construir algo com condições”, concluiu. Sobre esse assunto, Ricardo Rio sugeriu que, dentro do esforço de aproximação da Universidade do Minho à cidade, fossem aproveitados espaços no centro para acolher estruturas estudantis como a Azeituna.
Eu, Presidente - S. João
Considera que as festas de S. João têm correspondido ao simbolismo e ao capital patrimonial e histórico que elas representam? Qual a principal atractividade destas festividades? Que tipo de programação cultural sugeriria? O que pode ser melhorado? Deixe estas e outras sugestões, para "Juntos" construirmos um concelho melhor.
Santa Casa é uma instituição de referência e com enorme legado na cidade
Ricardo Rio reuniu com Santa Casa da Misericórdia de Braga |
Englobado num ciclo de contactos que os “Juntos Por Braga” têm vindo a promover com diversos agentes de diferentes áreas de actuação, Ricardo Rio reuniu com a Direcção da Santa Casa da Misericórdia de Braga (SCMB). Bernardo Reis, Provedor da SCMB, acompanhou Rio durante a iniciativa.
Esta reunião foi uma forma de os “Juntos Por Braga” aferirem das dificuldades com que a SCMB se depara actualmente e de conhecerem mais detalhadamente os projectos que tem para o futuro. “Fizemos questão de reiterar o nosso compromisso de colaboração activa e intensa com esta instituição, com vista à concretização de projectos que sirvam a população do concelho e a própria Santa Casa, porque o que é bom para a SCMB, é também benéfico para todos os Bracarenses”, reforçou Rio.
Nesse sentido, Bernardo Reis destacou que a SCMB é uma instituição que, em estreita colaboração com outras entidades de solidariedade social, tem como função colmatar algumas necessidades da população às quais o Estado não tem capacidade para responder. “Especialmente na área social, funcionámos como um complemento do Estado, que não pode fazer face a todos os problemas. Num período em que aumentam todos os dias as dificuldades sociais e económicas, procurámos corrigir as assimetrias existentes, atenuando a crise e tornando menos difícil a vida das pessoas que atravessam uma fase muito complexo”, disse, notando que a assinatura do novo Contrato Local de Desenvolvimento Social fará com que a Santa Casa tenha uma actuação mais activa nas freguesias da periferia da cidade.
Na ocasião, Ricardo Rio salientou que a Santa Casa da Misericórdia – que este ano celebra os 500 anos de existência no concelho - é uma entidade incontornável em Braga nos mais diversos domínios de intervenção. “A SCMB é uma instituição de referência e com um enorme legado na região - sobretudo na esfera social, cultural e patrimonial – que, ao longo dos seus muitos anos de história, tem reconhecidamente trazido imensos benefícios aos Bracarenses, principalmente aos mais carenciados”, garantiu.
Em relação ao futuro, Bernardo Reis enfatizou que a recuperação do complexo hospitalar de S. Marcos é a principal prioridade para a Santa Casa. “É um enorme desafio que se coloca à nossa frente, os seis edifícios já estão vagos desde o dia 31 de Maio de 2012 e é preciso recuperá-los rapidamente, até porque há o risco cada vez maior de degradação - apesar de todos os cuidados de preservação que temos tido, tudo o que está fechado está a degradar-se e essa é uma realidade incontornável”, afiançou.
O Provedor da Santa Casa de Braga declarou que este terá de ser um projecto “global e total”, isto é, que seja economicamente viável e que permita apoiar a população mais necessitada, dinamizando ao mesmo tempo esta zona da cidade. “Temos já um projecto pensado, que agora está dependente da capacidade de obtenção de condições financeiras para o executar. É um projecto que inclui as valências de reabilitação física e fisiatria, cuidados continuados e lar de idosos, Sendo este último especialmente direccionado para pessoas com doenças como Parkinson e Alzheimer”, explicou, afirmando que a Santa Casa irá agora procurar dentro dos quadros comunitários um programa de ajuda financeira que permita dar seguimento a este plano.
Por seu turno, sobre o projecto de recuperação do edifício do Hospital de S. Marcos, o candidato à Presidência da Câmara Municipal de Braga sublinhou que é extremamente importante para a cidade que este se realize, até por força de se situar uma zona crucial para a delineação de uma estratégia de regeneração urbana no centro de Braga. “Esse esforço de reabilitação desta zona do centro da cidade está muito dependente da concretização deste projecto, que irá contribuir em muito para a dinamização do comércio e dos serviços, que sofreram um duro revés com a mudança de instalações do Hospital”, afirmou, lembrando que passaram a circular menos 5 mil pessoas por dia nessa zona de Braga.
Ricardo Rio entregou Certificados na Adere-Minho
Vereadores da Coligação “Juntos por Braga” apresentam proposta de redução do IMI em 10% para 2014
De há vários anos a esta parte que os Vereadores eleitos pelos “Juntos por Braga” entendem que a fiscalidade municipal deve assumir uma orientação estratégica, não se resumindo à obtenção da receita pela receita mas assegurando, antes, a concretização de determinados objectivos da Gestão Municipal.
De igual forma, entendem estes Vereadores que o reforço das competências tributárias dos Municípios, quer no domínio da cobrança, quer pelo alargamento dos intervalos de fixação das taxas dos impostos municipais – como decorre do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) – traduzem um contributo para a responsabilização da Gestão da Autarquia pelas verbas que a mesma pretenda angariar para financiar a sua actividade.
Neste contexto, a fixação das taxas do IMI pelos seus valores máximos que se vem verificando em Braga ao longo dos últimos anos serve apenas para cobrir os desequilíbrios financeiros da Câmara Municipal de Braga, a expensas dos Munícipes, sem que se possa invocar já a postura de precaução face aos eventuais impactos da Reforma da Tributação do Património.
Ano após ano, os Munícipes assistem a agravamentos crescentes dos valores liquidados de IMI e a Autarquia regista um crescimento sustentado das verbas angariadas.
Entende-se, pois, que a fixação de valores tão elevados como os actuais para as taxas do IMI é uma medida cega, lesiva dos interesses dos Munícipes e incoerente com a prática expectável de uma Autarquia que goza de uma confortável saúde financeira, como se apregoa em relação a este Município.
Na actual conjuntura, não podem também ser ignoradas as difíceis condições económicas e sociais de uma franja significativa da população, à medida que a recuperação económica tarda em materializar-se de forma visível e que as medidas tendentes à disciplina orçamental condicionam de forma decisiva as poupanças da generalidade das famílias.
De notar também que, tendo o Senhor Vice-Presidente da Câmara Municipal de Braga (e também candidato à Câmara Municipal) assumido já a predisposição para reduzir as taxas de IMI no próximo ano, o calendário eleitoral poderia impedir que a decisão sobre esta taxa se efectivasse a tempo de a mesma entra em vigor em 2014, visto que a mesma tem que ser aprovada em Assembleia Municipal e comunicada às Finanças até ao dia 30 de Novembro.
Defende-se, pois, que se delibere desde já sobre uma redução de 10% no valor das taxas do IMI para o ano de 2014, viabilizando a discussão desta proposta na Assembleia Municipal que terá lugar a 5 de Julho próximo.
Mantêm-se também, nos moldes da proposta, as majorações e minorações aprovadas para vigorarem no ano em curso.
É tempo de se passar das palavras aos actos claros, em vez de alguns se cingirem a esgrimir promessas pré-eleitorais.
Eu, Presidente - Políticas de Juventude
Jovens devem assumir papel mais interventivo na sociedade
Ricardo Rio participou em debate na Esprominho |
Ricardo Rio, líder do “Juntos Por Braga”, participou num debate informal com alunos da Esprominho, intitulado “Ricardo Rio…O outro lado!”. A iniciativa teve como principal objectivo aproximar os jovens estudantes desta instituição dos temas actuais da cidade onde estão inseridos, promovendo uma participação mais activa dos mesmos no contexto político-social. Paulo Fernandes, director-geral da Esprominho, acompanhou Rio durante o debate.
Neste evento, os estudantes da Esprominho tiveram a oportunidade de colocar diversas questões de várias índoles ao candidato à Presidência da Câmara Municipal de Braga, o que lhes permitiu, para além da vertente política, conhecerem a pessoa por detrás do candidato – o seu passado, família, gostos, passatempos, personalidade, etc. Na ocasião, o estudantes apontaram os alarmantes números do desemprego, a escassez de oportunidades e a falta de actividade cultural na cidade como as áreas mais preocupantes e prementes para a juventude.
Para Ricardo Rio, participar nesta iniciativa, organizada por uma instituição “de referência” no concelho, foi um “enorme prazer”. “É essencial, nos tempos que correm, sensibilizar os jovens para terem um papel cada vez mais ativo na sociedade - não só através das suas áreas de desenvolvimento profissional, mas principalmente como cidadãos que devem lutar para verem satisfeitas as suas necessidades e exigências”, afirmou.
De acordo com Paulo Fernandes, director-geral da Esprominho, é “muito importante” que os formandos estejam cientes da importância de terem “pensamento critico” sobre os assuntos políticos e que estejam “informados” sobre as opções para o futuro, ainda mais numa altura em que se aproximam as eleições autárquicas. “Muitos dos jovens presentes na sala vão exercer pela primeira vez o direito de voto, e desejamos que o façam da forma mais consciente possível”, salientou.
É fundamental estreitar o fosso entre os cidadãos e as populações
Nesse sentido, o líder do “Juntos Por Braga” garantiu que é fundamental que se criem laços de proximidade entre os políticos e as populações, para que se estreite o fosso que actualmente existe entre ambos. “É notório que há esse corte, e isso é algo que se contraria saindo dos gabinetes e apostando no diálogo e no contacto directo. Foi essa postura que sempre cultivei desde que entrei na política, contactando o mais possível com a comunidade e tentando abrir a participação na vida pública a mais pessoas”, disse, sublinhando aos jovens formandos que a “única” forma de ser um agente de mudança é participando, para que os políticos tenham “consciência” e “nunca se esqueçam” daquelas que são as preocupações da população e, neste caso concreto, dos jovens.
Ricardo Rio deixou um apelo a todos os jovens presentes. “Participem sempre, não apenas exercendo o direito ao voto, mas principalmente sendo exigentes com os responsáveis políticos”, pediu, enfatizando que todos os cidadãos, colectivamente, são “culpados” pela situação actual de crise a que o país e a cidade chegaram:
“Temos a nossa quota-parte de culpa, porque deixamos que as coisas chegassem a este ponto. No passado, fomos demasiado condescendentes com determinadas opções e políticas ruinosas, e a melhor forma de impedir que isto se repita no futuro é aprendendo com os erros e cultivando uma sociedade bem mais exigente no dia-a-dia para com os seus representantes. Da minha parte, estou plenamente consciente de que a política se faz de pessoas e estarei sempre disponível para ouvir e tentar melhorar a acção da autarquia, em benefício dos Bracarenses”.
Por seu turno, Paulo Fernandes evidenciou que este foi um momento extremamente enriquecedor e uma excelente oportunidade para os formandos conhecerem as ideias subjacentes ao projecto político de Ricardo Rio. “Existe, de facto, um grande distanciamento entre os mais jovens e a política, o que é extremamente perigoso para o país e para a democracia. Queremos contrariar esta tendência com iniciativas como esta. Atrás do candidato Ricardo Rio está a pessoa, e hoje ficamos a saber que temos aqui competência nos dois prismas”, concluiu.