Armando Leite Duvido que haja contributos que possam inverter a actual situação. Vejamos: Quantos comércios fecham em média por dia na cidade e quantos abrem? Quantas pessoas deixam de viver no centro da cidade e quantos vão para lá viver. Exceptuando os restaurantes e os bares, que outra animação existe no centro histórico? O problema é que a periferia comercial e de serviços e a habitacional vampirizou o centro e vai continuar a vampirizar. Como é que o centro pode concorrer com vantagem com a periferia? Já agora, meu caro Ricardo Rio. Como avalia o impacto dessa nova polaridade que poderá ser a Confiança sobre o Centro (Histórico)? É neutro? Porquê só ideias para a Confiança, sem avaliar os seus impactos (materiais e imateriais)? São estas, para mim, "contradições" que demonstram que não há estratégia coerente. Há sim intervenções casuísticas. Assim, vale a pena discutir a cidade? Valer, vale sempre. Quanto mais não seja para pegarmos nestas questões. Mas há mais, muito mais. Mas vale a pena o esforço da discussão.





Ricardo Rio Caro Armando Leite, 

Precisamente porque a situação é já hoje dramática que vale a pena não deixar morrer o assunto nas mãos do conformismo actual. E os objectivos foram todos enunciados por si: repovoar; reanimar; regenerar em pleno! Quanto às medidas, essa é a discussão. Nós temos propostas, mas queremos ouvir as dos Bracarenses. Quanto à questão da Confiança, saberá que além de outros méritos antes apresentados, há também uma lógica de regeneração da zona envolvente (que também é centro) e de criação de uma ligação de continuidade entre a UM e o dito Centro Histórico... A ideia não é tão avulsa como sugere...
 





Armando Leite Meu Caro Ricardo, quero que entenda que não tenho uma perspectiva negativista. Acho que são necessárias ideias e sobretudo medidas de intervenção que invertam o ciclo de agonia (porque é disso que se trata). Quanto à Confiança é já periferia, porque senão Minho Center, Bragaparque, SottoMayor, Lamaçães, Congregados também reclamam o "estatuto" de centro. E já agora, a talho de foice. Preocupa-me a revitalização do Parque da Ponte / PEB e a sua integração no eixo/corredor Arcada - Parque da Ponte. Porque a desactivação do 1º de Maio e a crise nas feiras e exposições criaram + um problema que requer uma solução. Ou seja há que identificar os "pontos negros" e arranjar uma estratégia de intervenção integrada que traga o centro de volta e anime estas periferias.
 





Daniie Pinto Infelizmente trabalho no centro da cidade e para trabalhar agora e preciso pagar! Obras feitas a pouco tempo , de milhões, pagas pelos contribuintes as estradas estão cheias de buracos quem paga os pneus furados? Prometer não chega e preciso mostrar que se merece estar a frente de uma cidade vamos todos tirar de la quem não merece e por quem realmente cumpre aquilo que promete, mas para isso tem que se mostrar vontade e dedicação.





Ricardo Sarmento O Centro Histórico de Braga deveria ser destinado a Braga: o que atrai turistas às cidades não são as multinacionais, mas os estabelecimentos típicos das cidades, neste caso Braga. Centro Histórico: área onde converge tudo o que conta/descreve a cidade; Braga tem uma história própria que a caracteriza. 





Filipe Morgado da parte que me toca, posso falar da falta de animação nocturna devido á falta de oferta e consequente falta de procura, em braga temos a mania de querer obrigar as pessoas a irem para casa cedinho pois a partir das 01:00 horas é quase crime andar no centro da cidade e falar num tom que seja mais alto que sussurrar!! esquecem-se sempre que os bares são parte fundamental da programação cultural de uma cidade e todos eles vivem de fundos próprios e não públicos!! e depois temos os casos ridículos de esplanadas com DJs até as 04:00 horas em frente a um lar de idosos e ninguém lhes faz nada, é acabar com estes "bons" exemplos ou simplesmente tratar todos por igual! É ridículo saber que o turismo não sénior acaba por pernoitar na cidade do Porto quando vem visitar Braga, dito pela boca deles " Braga a partir das 19:00 horas morre.





Virgílio Rego da Silva O centro histórico só ganha novamente animação e evita a desertificação se residirem famílias no seu interior. Medida principal a tomar - em cada recuperação de imóveis, 50% da área disponível para além do rés-do-chão terá de ser dedicada a habitação permanente 





Nuno Santos Não posso deixar de concordar em pleno com o Filipe Morgado. Braga tem uma lacuna gigante na animação no centro muito devido à ideia que se instalou de que não vale a pena investir. Quem é que quer arriscar investir milhares de euros em abrir bares e outros espaços de actividade cultural no centro, quando corre o risco de amanha, quando ainda não amortizou o seu investimento, ter a policia à porta a dizer que tem de fechar porque está a fazer muito barulho? Os bares, restaurantes e clubes são o que fazem uma cidade brilhar de noite. Veja-se o caso do Porto, em que duas ou três ruas estão completamente lotadas de gente. Será que é por falta de pessoas que isso não acontece em Braga? Não! É por falta de promoção e apoio camarário em que isso aconteça. Uma cidade sem cultura é uma cidade pobre. Podemos ter um património riquíssimo, que temos! Mas ninguém vêm só para ver igrejas... Havendo mais vida noturna, tudo o que gira em torno da movida, sairá a ganhar (as pessoas começam a noite mais cedo, os restaurantes têm mais clientela, o comercio pode fechar mais tarde). Não é de um dia para o outro que se promove esta cultura, mas penso que ao fim de um ano, com o esforço certo, já é possível ter muito bons resultados 





Florinda Afonso Se as casas para habitação e as lojas fossem mais baratas as pessoas não iam para os arredores nem prefeririam os centros comerciais. Tem que começar por aí. O resto vem por acréscimo. Eu raramente vou ao centro da cidade e à noite também não costumo sair. Como eu, se calhar a maioria dos bracarenses 





Tiago Almeida Chico Enquanto arquitecto paisagista e analisando a vertente social, propunha que se baixasse o IMI. Não devemos encarar o centro histórico como uma área para pessoas com bens monetários. Devemos sim incentivar a uma política igualitária para todos. Dada a situação económica, os jovens, e considero jovens até aos 35 anos, não tem capacidade de investir nesta área tão importante para a cidade de Braga. Criar residências para universitários, revitalizando e recuperando o edificado existente. (não seguindo a política atual em que se aumentam cérceas). Atrair os jovens universitários para esta zona seria uma aposta. Por que não baixar os preços das rendas para as lojas de comércio? É um estapafúrdio ver as rendas avultadas que se cobram, por exemplo na Rua do Souto. O Comércio tradicional precisa também de ser 'recuperado'. Ao baixo apoio que estas lojas tem, crescem os grandes 'centros comerciais' chineses, que vieram 'abafar' o comércio com os seus preços sempre 'low cost'. Além de terem o 'incentivo' durante 10anos de não pagarem imposto. Findo os 10 anos trocam de nome, e estão mais uns 10 anos na mesma...felizes. É apenas a minha visão, que daria discussão para muito tempo 





Galleno Luiz Braga desde há muito que devia apostar nos milhares de Jovens com Talento que tem e não faz isso. Onde tudo gira em cima do mesmo MONOPÓLIO,, Quero ver se Ricardo Rio Muda isso porque é mesmo necessário. Vamos pra ver a mudança.. 





JP Oráculo Infelizmente Braga é uma cidade manipulada pelo sistema, espero mesmo que o Sr. Ricardo Rio muda essa situação, mas para isso será preciso ir á guerra! Eu estou na 





João Silva Sou Bracarense orgulhoso, mas gabo as regras tomadas e obras feitas pela Câmara de Guimarães na sua cidade e mais em concreto no seu centro histórico. Um exemplo a seguir!
 





Maria Magalhães Olhar para Guimarães devia ser uma referência porque esta cidade tem vindo a degradar-se imenso e a populaça tem orgulho porque lhe mantêm os olhos tapados 





José Luís Rocha Isentar de IVA os restauros no Centro Histórico.
 





João Vilela Borges Estabelecer parcerias com os parques subterrâneos tendo em vista a melhores preços para os moradores do centro histórico 





Carlos Oliveira É tudo muito engraçado, mas os meu caros conterrâneos estão a esquecer um pequeno detalhe, Braga é controlada por interesses, parquímetros para uns, parques para outros, alterações do PDM a lá carte... Braga irá definhar até que alguém acabe com toda a promiscuidade existente 





Dolores Gomes Carlos Oliveira actualmente Braga é um campo minado por esses senhores! Essa promiscuidade é impossível terminar enquanto a política rosa assombrar a nossa cidade !! São todos grandes amigos 





Filipe Campos Trazer os Estudantes e ceder um espaço para eles poderem ter ai a sua sede ( Uma para UM e Outra para o Secundário )... trazer sedes de associações juvenis e outras para a sede e promover eventos incentivando a que nesses dias o comercio tenha um horário mais alargado... ter pelo menos um autocarro entre as pontas da cidade a desaguar numa praça até às 2 da manhã ( evita conduzir com álcool; ex: celeiros - Campo da Vinha / Gualtar - Avenida Central ( ter ao Fim de semana um apenas Volta a começar às 6h30 )... promover espectáculos ao Vivo pelo menos ao Fim de semana... 





Paulo Cunha A ideia de "puxar" universitários para o centro da cidade com residências, bares e estabelecimentos culturais é genial. Os parquímetros são a principal razão de eu e muita gente não frequentar espaços do centro da cidade. Para não falar na falta de segurança que existe em algumas zonas, mais policiamento no parque da ponte faria daquele lugar mais vivo, aqueles terrenos por trás da sede do arsenal também já era altura de os utilizar, quem passa lá só vê meninas da má vida a trabalhar. Sr. Ricardo Rio, aposte forte num crescimento para os lados de Guimarães, parecendo uma ideia absurda, juntar braga e Guimarães faria de nós uma grande potência interna para fazer frente a Porto e Lisboa, e podia-se começar isso com uma linha de comboio Braga-Guimarães. É um absurdo as duas maiores cidades do Minho não terem uma linha de metro ou comboio que una as duas cidades. rivalidades à parte, poderia sair daqui um grande investimento cultural e económico para o Minho 





Ana Luísa Apostar na requalificação urbana é uma medida urgente para garantir um centro histórico mais movimentado. Reconstruir as casas que estão a cair por falta de cuidado dos proprietários é algo que a autarquia devia incentivar! As edificações devem ainda ter um programa adequado para as necessidades dos bracarenses, por exemplo criar postos de trabalho com a criação de pequenos hotéis, fazer salas de estudo e de ocupação dos tempos livres para as crianças e jovens do concelho. Também a criação de espécie de centros de dia nestas construções requalificadas ajudaria a que o comércio da restauração fosse animado para além de que a cidade começava a respirar vida e movimento com este tipo de programas. À noite estas salas poderiam servir como escolas de dança, pintura, escultura....dar valor às artes no fim da tarde para quem não tem oportunidade durante o dia de frequentar cursos destas áreas porque a sua actividade profissional não o permite. Porque não criar salas de estudo ou de formação nas mesmas salas dos infantários e centros de dia já referenciados?!  

Os parquímetros têm de facto implicações drásticas na vida automóvel da cidade, porque não criar uma espécie de happy hour (hora gratuita) à hora do almoço?! Assim os bracarenses e os turistas podem ir almoçar ao centro da cidade sem se preocuparem com o estacionamento e com o preço que este obriga a pagar.... assim ninguém se vê obrigado a ir aos Shoppings...

Estas são apenas algumas ideias que podem ajudar na revitalização da nossa cidade mas existem muitas outras!!!! 

Espero que os bracarenses abram asas à sua imaginação e comecem a dar dicas de como tornar o nosso centro histórico o MELHOR DO PAÍS!
 





Ligia Portovedo A cidade está muito bem tratada. Precisa de mais vida, o que me parece ser o próximo passo. Trazer para o centro uma âncora ligada aos estudantes da UM, que pudesse incrementar a vida nocturna, ligaria os jovens definitivamente à cidade Além disso, destinar um espaço a actividades tradicionais, ao dispor de grupos de interesse específico, onde pudessem reunir-se à noite: cestaria, bordados, tapetes. No sentido de incentivar os mais velhos a transmitir o seu saber aos mais novos.





Pauleta Rainha Devia ser como las ramblas em Barcelona espetáculos de rua com artistas desconhecidos bom pra nós e os turistas 





Carlos Oliveira A verdade é que Braga só precisa das iniciativas porque a cidade é fantástica. O centro é uma zona na qual me dá gosto andar, pena à noite estar tão deserto 





José António Franco Eu sempre votei e voto Ricardo Rio... Pois a mudança tem de acontecer radicalmente e acabar com os amiguinhos ou padrinhos.

Clotilde Costa Com muito comercio e zona de bares e restauração
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Francisco Grilo Houve tempos em que a Associação Comercial de Braga evocava a cidade e o seu centro como o "maior centro comercial ao ar-livre" do país. Agora, depois do BragaParque, Minho Center, Happy China I, II e III (...), Braga Shopping, Continente, Modelo, Pingos Doce
. Renovar o comércio, tornar acessível o centro, animar os arruamentos, povoar o centro, concentrar nele serviços de animação, capitalizar o Theatro Circo, pelo teatro, cinema, revistas, concertos, iluminar as praças e as ruas, "aquecê-las de povo", música, cores, verdura, pinturas e murais, jogos e eventos.





Jorge Oliveira Começar por expropriar o parque de estacionamento da Avenida Central, baixar o preço e implementar uma política que permita que o mesmo seja uma fonte de rendimento para autarquia. Rever a política de parquímetros. Trazer para o centro, aproveitando equipamentos abandonados, as escolas de arte e cultura e fazer do centro de Braga um espaço de convergência ao serviço das mesmas.
 





Filipa Matos Concordo com tudo, o mais importante é segurança principalmente à noite é horrível passear no centro a partir das 21h
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Jose Olibeira Olibeira Braga esta a necessitar de novo rumo. Atualmente sem estacionamentos que não sejam a pagar, transportes públicos mais longe do comercio tradicional, mais vale voltar ao tempo dos romanos e por as muralhas a volta da cidade.





M Isabel Lopes Trabalhei 40 anos na Rua do Souto ,alguns dirão que já sou velhota para dar opiniões. O centro começou a morrer quando os Centros Comerciais apareceram, e o acesso dos carros ao Centro se tornou quase impossível, com demasiado ruas fechadas ao transito. Bem perto de Braga temos Vigo, que também tem ruas cortadas mas nada que se compare a Braga. O pagamento exagerado nos parques de estacionamento é incomportável. Temos os centros comerciais ,com as mesmas lojas que o centro ,com todo o conforto no Verão e no Inverno, e estacionamento grátis. Só isso já leva uma grande parte das pessoas. Porque não tentar fazer acordos, com contratos bem planeados, com os proprietários das lojas encerradas, já se está a fazer em algumas cidades do País. O que faz muita falta já todos sabemos acabar com um centro de cimento sem conforto, despersonalizado, sem árvores, flores, bancos tudo que dá cor a uma cidade. Braga está cinzenta vamos-lhe dar cor e luz, porque no Inverno é assustador e no Verão não temos sombras .Todos juntos com o Ricardo vamos tentar dinamizar o centro da nossa cidade. É preciso que as lojas ajudem, com ofertas, e outras formas de conquistar os clientes, também, podem fazer muito
. 





Aparecida Castro Já era muito complicado utilizar o comércio local, devido ao seu horário de funcionamento que é quase coincidente com o horário de quem trabalha. E agora com a nova moda dos parquímetros, opta-se pelos centros comerciais, onde posso estar lá horas sem apagar pelo estacionamento. Considere-se que o transporte público deficitário não dá margens de manobra para o utente. Gosto muito de visitar e levar visitas a conhecer o Património histórico. No entanto, em geral podemos conhecer através da nossa pesquisa e leitura, porque dificilmente há um guia ou um orientador (exceto nas altas temporadas). E hoje quando percorremos o centro da cidade dá se a sensação de estar num cemitério, tamanho o nº de lojas fechadas. Já experimentou passar nas caves do C.C.Santa Bárbara? Ou mesmo no 1ºandar do Comercial Avenida?? ainda bem claro na Av. Liberdade (onde havia C&a, Fábio Lucci, etc. 





Oscars Guimaraes O estacionamento tanto nos parques como nas ruas devia ser progressivo. A primeira hora a um preço que rondasse os .50 cts e a 2º hora mais cara e a 3ºhora bem mais cara. As outras seriam mesmo proibitivas. Faria com que os lugares de estacionamento rodassem bem mais e mais fácil se tornasse estacionar no centro da cidade. Uma hora no centro de Braga dá para fazer muita coisa. O estacionamento pago deve ser um serviço público que se pague a si mesmo, uma fonte de rendimento da causa pública mas não uma enorme fonte de enriquecimento de privados.





Elisio Vieira trabalhei desde os 9 anos na rua D. Diogo de Sousa onde o trânsito circulava nos dois sentidos e não faltavam CLIENTES, hoje não há trânsito e quem quer comprar ou parar uns segundos tem que pagar para os Desonestos que fecham empresas e antes abrem outras, tenho pena é dos HONESTOS que pagam as contas a tempo e não conseguem ter CLIENTES, o Srº Presidente da Câmara não se lembra que foi um simples Eng.º e Filho de pais humildes, DEUS é GRANDE 





Adelaide Monteiro Melo Revitalizar o centro histórico implica, de dia, facilidades de estacionamento e abolição dos parquímetros com a dinamização do comércio tradicional. À noite, perguntem aos jovens que eles responderão de uma forma pragmática Contudo, como os bracarenses não são todos jovens, pelo menos, cronologicamente, sugiro o incentivo à criação de restaurantes não tradicionais, com menus mais leves e atrativos ao olho...Lojas de produtos ecológicos, de produtos caseiros, música, bandas ao vivo, teatro e animação de rua, lojas de vendas de livros e outros artigos em segunda mão, ou até simples barraquinhas onde não funcionasse apenas o dinheiro como meio de aquisição, mas sim o mero acto da troca.
 Exposições variadas e informais constituem outras formas de atração. A palavra chave é animação e preços acessíveis.
 





Jorge Leonel Vasconcelos Felgueiras Sejamos claros, o centro histórico padece de doenças muito graves, e que já foram letais: As pessoas passeiam-se cada vez com menor poder de compra, e o inusitado aumento do IVA na restauração foi tão só mais uma machadada... Por outro lado, urge um plano de recuperação do património degradado e/ou abandonado, o que permitiria dar algum folgo ao martirizado sector da construção, sendo que em última instância a posse administrativa do edificado não seria de descartar...
 





Paulo Barbosa Na minha humilde opinião, a forma de trazer as pessoas ao centro é facilitando o acesso ao mesmo. Como? Varias questões: as pessoas gostam de ir de compras e deixar o carro o mais perto possível e de preferência sem pagar! Ora, indo aos Shoppings, têm isso! Esta claro que não será fácil fazê-lo no centro, porque nas ruas há cada vez menos espaços e os parques são a pagar e caros! As obras que se fizeram, retiraram o acesso dos carros ao centro da cidade! As pessoas gostam de levar o carro a passear ao centro! Tal como levar o cão, é assim, somos assim. Ora, se se invertesse esta tendência de "desautomobilizar" o centro, talvez as pessoas regressassem! Com mais gente, os negócios voltam a fazer sentido e tudo é uma bola de neve! De que nos serve ter um centro histórico bonito, sem carros e sem gente! Mas repito, esta é apenas a minha humilde visão da situação 





Helder Lemos Parcerias de animação com a "Associação Comercial". Os privados também têm de perceber que têm de investir na cidade.
 





Angelo Sousa Resumidamente: 

A) + moradores no centro 

+ Estacionamentos e grátis 

C) + Amplitude de horários de abertura das lojas 

D) + Actividades Lúdico/recreativas/Culturais no centro 

Como de consegue ??: 

1) redução do IMI no centro da cidade
 

2) ajudar os poucos e actuais moradores ( arrendatários ) a não serem incrementados na renda é mais de 500% assim rapidamente ( de um dis para o outro ) 

3) anular completamente os parquímetros e atraes da Assoc Comercial de Braga , fazer acordos com o comercio de pagar a 1ª hora com a apresentação de uma factura do centro 





Nuno Oliveira Dias Habitação+habitação+habitação... É preciso gente a viver no centro para que o centro tenha vida. O resto vem a seguir.
 





Coro Sameiro Coro Sameiro Não colocando parcómetros!
 





Angelo Sousa o Nuno tem razão, mas não adianta decretar para as pessoas viverem no centro, é necessário ser vantagem para as pessoas: 1) não as retirarem de lá ( problema do nova lei do arrendamentos ) 2) não se pagar para estacionar ( acabar com os parquímetros 





Helder Lomba Concordo com tudo o que foi dito. O problema dos parquímetros é muito grave. Assim só se afasta as pessoas do coração da cidade levando-as cada vez mais aos shoppings!!!
 





Domingos Da Silva Abreu Nunca a nossa cidade deveria ter chegado a este estado de abandono. Uma cidade deserta é uma cidade insegura para pessoas e bens. Quando o solo da nossa cidade foi vendido, para a construção dos parques de estacionamento subterrâneos, deveriam ter sido salvaguardados lugares avençados e a preços acessíveis, para estacionamento das viaturas dos moradores das artérias circundantes. A recuperação dos edifícios do centro histórico da cidade deveria ter sido uma prioridade, há muito tempo, e os proprietários deveriam ser incentivados e apoiados a procederem à recuperação dos seus imóveis.





Daniel Sousa Moro na Rua de S Marcos e noto que na maior parte das noites o centro é um autêntico deserto. De facto, moram poucas pessoas no centro pois é, caro, tem pouca mobilidade e quase não há habitações. É extremamente difícil encontrar casas para alugar. A universidade está longe e parece outra cidade, os estudantes, sendo grande parte dos jovens, fazem falta no centro. O comércio é retrógrado e conservador. Com algumas excepções, as lojas não inovam e estão fechadas quando as pessoas que trabalham podem ir às compras, os shoppings estão abertos. O estacionamento, nem se fala, eu tenho que pagar parquímetros de 2 em 2 horas para poder estar em casa e a avença mensal não resolve, se quiserem posso explicar porquê. Há muitos e bons restaurantes mas todos caros. Posso concluir que o centro da cidade é para as elites e eu devo estar aqui deslocado...
 





Henrique Castro Não autorizar mais lojas no centro histórico que impeçam o acesso a partir da rua aos pisos superiores e procurar reverter aquelas que seguiram essa opção. Uma boa parte dos pisos superiores na Rua do Souto são armazéns ou espaços devolutos.





Manuel Freitas retirar todos os parquímetros, instalados, e por instalar, para retirar a circulação dos carros, tem de haver transportes públicos à altura e variados, como se verifica em qualquer cidade Europeia.

Ana Madureira Bom dia Dr. Ricardo Rio. Eu como vivo em pleno coração da cidade de Braga, S. Vicente, e como fui "adotada" à 16 anos por esta cidade, e como também sou defensora de carro na porta de casa e disfrutar do centro da cidade de Braga, vejo que existem umas lacunas, em especial: parques infantis em boas condições tanto de segurança como em higiene para as nossas crianças, particularmente quando os pobres canídeos, fazem dos poucos espaços verdes as suas casas de banho, o largo da igreja de santa cruz que faz paredes meias com a zona "nobre" do teatro circo e afins, que ficou muito "bonito" e com um mono a cair de podre, que teve que ser ocultado por uma lona a dizer qualquer coisa como "estamos a regenerar Braga", que é o centro comercial de santa cruz. Para o centro comercial de santa cruz bem no centro da cidade, poderia este espaço ser transformado em boas salas de cinema, pois cinemas de qualidade só temos no Bragaparque, e o cinema, sobretudo à noite e fins de semana atrai muitas pessoas, juntamente com meia dúzia de lojas de restauração com preços acessíveis a todas as carteiras. Juntando a isto, propunha também criação de atividades ao ar livre, sobretudo no verão, como por exemplo cinema ao ar livre. Achava útil também e isso ajudaria a combater o consumismo desenfreado nos centros comerciais, que o comercio tradicional pudesse ter horário alargado o que contribuiria para o aumento de postos de trabalho e aumento do consumismo, propunha também a criação de uma ciclovia que ligasse o centro da cidade à universidade, pois grande parte do consumismo de bares/ cinema à semana deve-se aos estudantes universitários e por ultimo, propunha também o alargamento do horário, incluindo estar aberto aos fins de semana da biblioteca, pois falo por mim, que o horário que a biblioteca da cidade tem apenas posso ir no período de férias.

Mário Meireles Deixo mais uma: De modo a aumentar a mobilidade no centro, tornar a zona pedonal na Avenida Central uma via partilhada entre peões e ciclistas (basta um sinal) e talvez umas marcações no chão e um limite de 15 kms nestas zonas, à semelhança do que se faz em várias cidades europeias), criar zonas de estacionamento no centro, porque a bicicleta é um transporte porta-a-porta e já se observam muitas, mas mesmo muitas, bicicletas no centro amarradas aos postes, (contei mais de 200 bicicletas em fotos nesta situação!). A criação ou adaptação de vias existentes aos ciclistas, criando vias partilhadas e/ou vias cicláveis.
A promoção junto da população bracarense o incentivo ao uso de bicicleta(penso que a criação de vias partilhadas e estacionamento seriam um bom começo de incentivo, sem nunca descartar outros incentivos ao nível do markting) seria também fundamental.
A sinalização vertical em pontos estratégicos indicando locais de interesse para cidadãos e turistas seriam também importantes.
Mapa turístico bem detalhado e com a informação necessária a quem vem visitar a nossa cidade e a promoção e informação dos locais importantes de Braga nas principais portas de entrada da cidade: estação CP e central de camionagem. Penso que este ponto é mais um dos pontos importantes para atrair turistas e que muita falta fazem em Braga.
Ficam as ideias e a opinião. Muitas das que já estão aqui relatadas serão também importantes!