Na semana passada deixamos um novo repto aos Bracarenses. Pedimos contribuições e sugestões para que Braga seja verdadeiramente uma cidade digital.
Publicamos, aqui, as propostas que foram apresentadas:
Luis Sancho Mais importante ainda do que a tecnologia, é a postura das entidades e cidadãos:
1 - Parcerias com as instituições de Ensino Superior da região, para o desenvolvimento de projectos conjuntos de simplificação administrativa,
2 - Simplificação administrativa que permita aos munícipes aceder aos formulários, licenças, etc. digitalmente e modernizar os interfaces, tornando-os intuitivos (algo a fazer, por ex. com a sugestão n.º1)
3. Disponibilização de wi-fi gratuito em algumas zonas públicas (com o devido cuidado com o material e limitações de tráfego), para estimular o uso de smartphones, tablets, etc em zonas como as praças e parques, o que traria o benefício de 'popular' essas áreas;
4. Parcerias com as associações e escolas concelhias e regionais para formação dos funcionários municipais e dos cidadãos, para aumentar a literacia informática (mais uma vez, vide sugestão n.º1);a
5. Divulgação das boas práticas e das empresas com sucesso na área;
6. Melhorias ao nível da mobilidade, com os Transportes Urbanos e a gestão do trânsito (semáforos, etc.) «centralizados» num "posto de comando" municipal
7. Concurso de criação de Apps para funcionalidades municipais (ex. App parques de estacionamento - onde há lugares, preços, etc; Apps TUB,Apps Turísticas em várias línguas etc.)
8. Controles de luminosidade em certas zonas, para que a iluminação pública não acenda ou apague a horas inadequadas, inclusivamente que permita que sejam desligadas parte das luzes caso não haja circulação;
9. Disponibilização de pontos de carga eléctrica gratuitos em alguns locais (vide ponto 3), de preferência onde o fornecimento seja obtido a partir de energia solar (ou outra renovável), para portáteis, telemóveis e afins.
Henrique Castro Nesta área está quase tudo por fazer. Braga Digital foi uma oportunidade perdida onde se esbanjaram grandes verbas em algumas infraestruturas que actualmente têm uma baixa taxa de utilização. Foi pena não se ter implementado uma rede digital a interligar a Câmara Municipal com as freguesias, Juntas de Freguesia e Escolas, com enormes potencialidades no domínio da comunicação, partilha de recursos, modernização administrativa, etc, etc.
Angelo Sousa Braga deve "vender-se" como o "silicon valley". E tem as melhores empresas nacionais cá. Creio que se juntarmos todas elas, todas vão brotar ideia, e sem custos para potenciar BRAGA como UMA CIDADE DIGITAL. Falem com essas empresas (são quase todas de antigos estudantes da UM, é fácil).
Diogo Campos Publicar uma lista exaustiva de todos a infraestruturas (equipamentos e serviços) relacionados com a Braga Digital e lançar um concurso de ideias. O critério seria o aproveitamento ao máximo das mesmas por igual ou menor valor dispendido actualmente, de acesso gratuito e o mais abrangente possível à população.
Rui Feio de Azevedo Fazer de Braga uma cidade verdadeiramente digital, passa por impulsionar a igualdade no acesso público e universal à informação e desenvolver a formação massiva da população para o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação. Assim se consegue estimular o conhecimento e, consequentemente, gerar várias vias abertas ao investimento partilhado das empresas e do sector económico, fomentando práticas de gestão e avaliação abertas e qualificadas.
Ora, a política autárquica que tem vindo a ser seguida neste domínio aponta desde há alguns anos no sentido contrário, dado que o projecto Braga Digital surge votado ao abandono e não catalisou investimentos nem emprego, não cumprindo assim com nenhum requisito dos que foram inicialmente anunciados apesar das milionárias verbas despendidas. Senão vejamos: o Data Center a funcionar (?) na Escola Profissional de Braga, os miradouros virtuais (fazendo jus ao nome, são mesmo virtuais!), os screen media (where are they?), os guia móveis (idem) e a unidade móvel (carrinha) de demonstração que ganha raízes no parque de estacionamento da Câmara.
De positivo apenas subsiste o anel de banda larga e fibra óptica, importante infraestrutura que merece uma maior optimização na interligação entre os 34 espaços/edifícios de instituições públicas e privadas que foram previamente definidos.
1 - Parcerias com as instituições de Ensino Superior da região, para o desenvolvimento de projectos conjuntos de simplificação administrativa,
2 - Simplificação administrativa que permita aos munícipes aceder aos formulários, licenças, etc. digitalmente e modernizar os interfaces, tornando-os intuitivos (algo a fazer, por ex. com a sugestão n.º1)
3. Disponibilização de wi-fi gratuito em algumas zonas públicas (com o devido cuidado com o material e limitações de tráfego), para estimular o uso de smartphones, tablets, etc em zonas como as praças e parques, o que traria o benefício de 'popular' essas áreas;
4. Parcerias com as associações e escolas concelhias e regionais para formação dos funcionários municipais e dos cidadãos, para aumentar a literacia informática (mais uma vez, vide sugestão n.º1);a
5. Divulgação das boas práticas e das empresas com sucesso na área;
6. Melhorias ao nível da mobilidade, com os Transportes Urbanos e a gestão do trânsito (semáforos, etc.) «centralizados» num "posto de comando" municipal
7. Concurso de criação de Apps para funcionalidades municipais (ex. App parques de estacionamento - onde há lugares, preços, etc; Apps TUB,Apps Turísticas em várias línguas etc.)
8. Controles de luminosidade em certas zonas, para que a iluminação pública não acenda ou apague a horas inadequadas, inclusivamente que permita que sejam desligadas parte das luzes caso não haja circulação;
9. Disponibilização de pontos de carga eléctrica gratuitos em alguns locais (vide ponto 3), de preferência onde o fornecimento seja obtido a partir de energia solar (ou outra renovável), para portáteis, telemóveis e afins.
Henrique Castro Nesta área está quase tudo por fazer. Braga Digital foi uma oportunidade perdida onde se esbanjaram grandes verbas em algumas infraestruturas que actualmente têm uma baixa taxa de utilização. Foi pena não se ter implementado uma rede digital a interligar a Câmara Municipal com as freguesias, Juntas de Freguesia e Escolas, com enormes potencialidades no domínio da comunicação, partilha de recursos, modernização administrativa, etc, etc.
Angelo Sousa Braga deve "vender-se" como o "silicon valley". E tem as melhores empresas nacionais cá. Creio que se juntarmos todas elas, todas vão brotar ideia, e sem custos para potenciar BRAGA como UMA CIDADE DIGITAL. Falem com essas empresas (são quase todas de antigos estudantes da UM, é fácil).
Diogo Campos Publicar uma lista exaustiva de todos a infraestruturas (equipamentos e serviços) relacionados com a Braga Digital e lançar um concurso de ideias. O critério seria o aproveitamento ao máximo das mesmas por igual ou menor valor dispendido actualmente, de acesso gratuito e o mais abrangente possível à população.
Rui Feio de Azevedo Fazer de Braga uma cidade verdadeiramente digital, passa por impulsionar a igualdade no acesso público e universal à informação e desenvolver a formação massiva da população para o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação. Assim se consegue estimular o conhecimento e, consequentemente, gerar várias vias abertas ao investimento partilhado das empresas e do sector económico, fomentando práticas de gestão e avaliação abertas e qualificadas.
Ora, a política autárquica que tem vindo a ser seguida neste domínio aponta desde há alguns anos no sentido contrário, dado que o projecto Braga Digital surge votado ao abandono e não catalisou investimentos nem emprego, não cumprindo assim com nenhum requisito dos que foram inicialmente anunciados apesar das milionárias verbas despendidas. Senão vejamos: o Data Center a funcionar (?) na Escola Profissional de Braga, os miradouros virtuais (fazendo jus ao nome, são mesmo virtuais!), os screen media (where are they?), os guia móveis (idem) e a unidade móvel (carrinha) de demonstração que ganha raízes no parque de estacionamento da Câmara.
De positivo apenas subsiste o anel de banda larga e fibra óptica, importante infraestrutura que merece uma maior optimização na interligação entre os 34 espaços/edifícios de instituições públicas e privadas que foram previamente definidos.